QUARESMA E CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2024


Ano Litúrgico B - 2024 - Evangelho de Jesus Cristo SEGUNDO SÃO MARCOS.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

O Significado da Missa

O grande milagre : 
a Missa é a maior, a mais completa e a mais poderosa oração da qual dispõe o católico.



“Entretanto, se não conhecemos o seu valor e significado e repetimos as orações de maneira mecânica, não usufruiremos os imensos benefícios que a missa traz”. Lembremo-nos, antes de qualquer coisa, de que somos convidadosespeciais. Jesus convida a cada um de nós em particular para esta festa. Preparemo-nos, portanto, de um modo muito mais cuidadoso do que para qualquer outra festa, porque nesse caso o anfitrião é Deus em pessoa.

Ao entrar na Igreja, saibamos dar valor à graça de Deus que nos trouxe ao momento presente, abrindo nosso coração na certeza de que Deus nos ama. Ao entrar, é também importante persignar-se com água benta, pois essa é uma maneira de recordarmos o nosso Batismo e invocar a proteção e a bênção do Senhor.

A Missa é para todos, mas a maneira de cada um participar pode ser diferente. Depende da fé que as pessoas têm. Existe quem vem à Missa para fazer pedidos a Deus, outros apenas para cumprir uma obrigação e outros com alegria e fé, para louvar e bendizer a Deus. E você porque veio à Missa (pausa)

Reflitamos um pouco mais sobre a forma de como cada um participa da Missa lendo a seguinte história:

Numa certa cidade, uma bela catedral estava sendo construída. Ela era inteiramente feita de pedras, e centenas de operários moviam-se por todos os lados para levantá-la. Um dia, um visitante ilustre passou para visitar a grande construção. O visitante observou como aqueles trabalhadores passavam, um após o outro, carregando pesadas pedras, e resolveu entrevistar três deles. 

A pergunta foi a mesma para todos.

- O que você está fazendo?   - Carregando pedras, disse o primeiro.  - Defendendo meu pão, respondeu o segundo.

Mas o terceiro respondeu: - Estou construindo uma catedral, onde muitos louvarão a Deus, e onde meus filhos aprenderão o caminho do céu.

Essa história relata que apesar de todos estarem realizando a mesma tarefa, porém a maneira de cada um realizar é diferente. Assim igualmente acontece com a Missa. Ela é a mesma para todos, contudo a maneira de participar é diferente, dependendo da fé e do interesse de cada um:

- Existem os que vão para cumprir um preceito;
- Há os que vão à Missa para fazer seus pedidos e orações;

- E há aqueles que vão à Missa para louvar a Deus em comunhão com seus irmãos.

Fonte: http://www.catequisar.com.br/texto/materia/especial/missa/04.htm

AMOR E ADORAÇÃO - Vamos Celebrar


segunda-feira, 20 de julho de 2015

Formação Litúrgica: Espaços na Missa!



A Nave (assembléia) (O que diz a I.G.M.R.)

Na nave, os fiéis se reúnem em assembléia para participar das celebrações. A nave é muito importante e deve ter garantidas a funcionalidade e a comodidade. O lugar deve induzir ao respeito e ao silêncio. Deve-se prever um fluxo eficiente das pessoas em determinados momentos da liturgia, por exemplo, nas diversas procissões previstas (entrada, oferendas e comunhão). Para isso, corredores central e laterais são calculados levando em consideração o público almejado e em conformidade com a legislação municipal (se houver).


Nas novas igrejas, disponham-se os bancos ou as cadeiras de tal forma que os fiéis possam facilmente assumir as posições requeridas pelas diferentes partes da celebração e aproximar-se sem dificuldades da sagrada Comunhão. Cuide-se que os fiéis possam ver e ouvir, com facilidade, quem preside, o diácono e os leitores.


A forma ideal para a celebração litúrgica renovada após o Concílio, não é a de igrejas com naves compridas, mas uma disposição que favoreça tanto a aproximação entre a assembléia e o presbitério como a participação.

Coro (animadores dos cantos)



O local ocupado pelos cantores e pelos instrumentos musicais deve estar inserido na nave, pois estes fazem parte da assembléia. Por isto, recomenda-se não mais projetar um espaço tipo mezanino. O importante é que toda a assembléia sinta-se motivada a participar dos cantos, animados pelo grupo de cantores.

Batistério (fonte batismal)



Na construção do batistério seja destacada e realçada a dignidade do sacramento do Batismo. Seja o lugar adequado para as celebrações comunitárias. Convém projetar uma sala batismal. Pode-se inserir o batistério na própria igreja, na nave central ou lateral, mas separada do presbitério e em plano mais baixo em relação a este.

A liturgia fala da “fonte batismal”. Esta idéia do batistério-fonte pode ser visualizada fazendo jorrar verdadeiro jato de água nascente.

Capela da Reconciliação (confessionário)

Este espaço deve facilitar o contato pessoal e o diálogo entre o fiel e o sacerdote, e permitir que sejam adotadas as posturas convenientes: de pé, sentado ou de joelhos. Seja um local discreto, mas à vista, que possua duas cadeiras e uma pequena mesa. O ideal é que, dentro do corpo da igreja, se preveja um espaço que ao mesmo tempo faça parte da nave e dela se distinga.



Capela do Santíssimo (O que diz a I.G.M.R.)

O centro do espaço celebrativo é o altar, no qual o pão é consagrado e repartido. A reserva eucarística deve ficar fora do presbitério, numa capela própria para a oração individual e comunitária. Nessa capela, eventualmente, podem ser celebradas missas com menor número de fiéis. Caso não possa haver capela do Santíssimo, é possível colocar um tabernáculo no presbitério, mas em harmonia com o altar, o ambão e a cadeira presidencial. O sacrário deve ser digno e nobre, imóvel e sólido; necessita ter fechadura, não pode ser transparente. Sua forma, seu estilo e o material devem considerar as demais peças e formar com elas um conjunto. Tecidos rendados, letreiros, flores ou outros enfeites não ajudam a elevar a dignidade da peça e do seu conteúdo, pelo contrário.



A lâmpada do Santíssimo acesa indica a presença da Reserva Eucarística. Pela força de seu simbolismo deveria ser alimentada por material vivo: óleo, cera, parafina... contudo a lâmpada elétrica também é permitida. Deve-se evitar rigorosamente a utilização imprópria de recursos do tipo luz néon, frases luminosas e outros artifícios inadequados. O mobiliário da Capela do Santíssimo deve ter genuflexórios para proporcionar momentos de oração e adoração ao Santíssimo para quem preferir utilizar a posição de joelhos.

Dicas Litúrgicas - Espaço Litúrgico


sexta-feira, 17 de julho de 2015

Formação Litúrgica: O Espaço Litúrgico - a igreja e os seus espaços

Formação Litúrgica

O Espaço Litúrgico: a igreja e os seus espaços




O povo de Deus, que se reúne para celebrar o mistério pascal de Cristo, forma uma assembléia orgânica. Ela expressa-se por várias funções e ações, em diversos momentos da celebração. A disposição geral do edifício sagrado deve ser tal que ofereça uma imagem da assembléia reunida, permita uma conveniente disposição de todas as coisas e favoreça a cada um exercer corretamente a sua função (cf. Instrução Geral do Missal Romano, 294). Precisa-se superar o pensamento de que o espaço celebrativo deve ter uma estrutura bipartida ou bizonal, com apenas dois pólos: o presbitério (lugar dos ministros) e a nave (lugar do povo cristão).

Três pólos devem ser valorizados na sua relação com a assembléia litúrgica: o altar, a sédia, o ambão.


Presbitério

O que diz a Instrução Geral sobre o Missal Romano?

Quando a assembléia for numerosa, o Presbitério deve ficar num plano mais elevado para facilitar a visibilidade e a acústica, mas não excessivamente elevado, para não parecer distante do povo. Ao contrário, deve dar idéia de estar inserido na assembléia. Em pequenas capelas esse desnível é até desnecessário.


O Presbitério deve ter espaço suficiente para as peças necessárias e para a mobilidade do presidente e dos ministros.

O altar 

O centro da fé cristã é o Mistério Pascal de Cristo, sua total entrega por nós, confirmada pela Ressurreição e dom do Espírito. O altar re-presenta (traz-nos sempre presente à memória) este Mistério, Sua entrega total por nós, ontem, hoje e sempre. Em torno do altar reúnem-se os fiéis para participar do banquete pascal.

É importante que a mesa seja uma peça sólida e estável. Ela pode ser em pedra, madeira, concreto, ferro, evitando-se imitações destes materiais. O altar deve ocupar um lugar que seja o centro, para o qual a atenção de todos os fiéis naturalmente se dirija buscando sua participação. Evite-se todo distanciamento em relação à assembléia.

O ambão (O que diz a I.G.M.R.)

A Constituição sobre a Sagrada Liturgia, do Concílio Vaticano II, afirma: Cristo está presente "pela sua palavra, pois é Ele mesmo que fala quando se lêem as Sagradas Escrituras na Igreja" (SC 7).

Sendo a Palavra uma só, o ambão também deve ser único. Ele pode ser fixo ou móvel. É importante ter estabilidade e não ter aparência frágil. A dimensão da base pode ser de 40x30 cm. A altura é sempre a mesma, com uma inclinação para facilitar a leitura; a parte mais baixa pode medir 1,10m e a mais alta, 1,20m. A fim de facilitar a visão da assembléia, se o local for muito grande, pode ser colocado num estrado.

Não deve haver dois móveis iguais, mas diferentes: um para a Palavra (ambão) e outro para os comentários (estante). Para a estante móvel, deve-se prever um outro local, fora do presbitério.

A sédia (O que diz a I.G.M.R.)

Quem preside a Liturgia é o próprio Cristo, na pessoa do presidente da assembléia litúrgica. O sacerdote que preside a Eucaristia é o sinal sacramental de Cristo Jesus que está presente, mas de maneira invisível.

A cadeira (sédia) é o lugar daquele que preside a celebração. Juntamente com o ambão e a mesa da eucaristia, constitui os três principais elementos do presbitério. A cadeira nunca deve ser colocada em frente ao altar. Ela deve expressar e valorizar sua função e sua simbologia, deve ter unidade de forma e estilo com as outras peças. Caso sejam colocadas cadeiras para os demais ministros, que estas sejam diferentes da cadeira da presidência, mas mantenham o mesmo estilo e forma.

Cruz processional (O que diz a I.G.M.R.)

O Missal Romano orienta sobre o uso da cruz processional em vez de grandes crucifixos pendurados nas paredes, para simbolizar que a cruz acompanha o cristão em sua caminhada, mas a meta é a ressurreição, a glória, a vida.

A cruz processional deve apresentar a imagem do crucificado; ser pequena (30 a 50 cm), feita de material e forma que estejam em harmonia com as demais peças do presbitério. Após carregada em procissão como sinal do Cristo morto e ressuscitado, ela permanece junto ao altar.

Credência

É uma espécie de pequena mesa colocada discretamente no presbitério para apoiar os objetos necessários para a missa: o cálice, a patena, as galhetas, os livros ou o que mais for necessário, dependendo da celebração. Não deve sobressair com rendas ou outros ornamentos. 

É bom que sua altura seja inferior à do altar. A credência pode ser colocada encostada na parede lateral do presbitério ou como um console na parede, fazer parte da própria parede. A credência pode ser fixa ou móvel. Na entrada da igreja, podem ser previstas uma ou mais credências para as ofertas ou folhetos. O material usado deve ser simples e nobre e estar em harmonia com as demais peças do presbitério.
  
Fonte: http://catequesenoroeste.blogspot.com.br/p/formacao-liturgica.html

Sou feliz por ser CATÓLICO - pe. Joãozinho,SCj


sábado, 11 de julho de 2015

Moldados pelo Amor!

Olá amados e amada em Cristo Jesus! Paz e bem!

A postagem abordará o tema: Moldados pelo Amor!


E o sentimento que conduz esta partilha é: A identidade de Filhos do Pai!

Então peçamos aos Espírito Santo que faça nova todas as coisas, pois ele é dinâmico, sopra seu Espírito Santo para moldar e reconstruir, abrasa o nosso coração pelo fogo e nos concede ânimo para seguirmos em frente!

SOPRA ESPÍRITO - ALINE BRASIL



Comecemos perguntando: o que pode nos destruir? O que pode destruir a nossa alma? O que pode nos tirar o título de Filhos amados de Deus? A resposta será NADA! 

Isto porque, quando o Pai montou o projeto de Salvação e enviou o seu Filho Jesus foi para ser uma Salvação definitiva sem volta, fomos restabelecidos por Jesus à dignidade filhos de Deus!

Vejamos na palavra que esta no Evangelho de João 6, 36-40:

36. Mas já vos disse: Vós me vedes e não credes...
37. Todo aquele que o Pai me dá virá a mim, e o que vem a mim não o lançarei fora.
38. Pois desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.
39. Ora, esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não deixe perecer nenhum daqueles que me deu, mas que os ressuscite no último dia.
40. Esta é a vontade de meu Pai: que todo aquele que vê o Filho e nele crê, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia. 

O que a palavra nos traz é a verdade! O planos planos de Deus por nós NUNCA serão desfeitos por satanás, então o que acontece?

Nós quando pecamos nos afastamos de Deus e julgamos que Deus não nos aceita mais como Filhos queridos, além disso, vem o diabo e desfigura a nossa imagem de Filhos e nos dá outra Identidade a de Pecadores sem o perdão do Pai.

Só que Deus não vai contra a natureza dele, Ele é amor! E fomos Filhos do Amor entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Hoje Jesus por meio de suas chagas e do seu sangue derramado nos Reconstrói.

Revela para nós a verdadeira Identidade que possuímos! Identidade que não pode ser danificada ou rasgada, perdida ou plagiada. Identidade forjada no pleno amor e na misericórdia de Deus! Aceite isto apesar de seus pecados VOCÊ SEMPRE SERÁ UM FILHO OU UMA FILHA AMADO DE DEUS! Amém!

Deus te encontrou e não te deixará partir, de mãos vazias, sairás transbordando o AMOR que Ele te concede!

Dunga canta "Te encontrei"



quarta-feira, 8 de julho de 2015

Pastoral do Povo da Rua: Ação e Solidariedade



A Pastoral do Povo de Rua, que trabalha junto à população de rua e pertence à arquidiocese de Juiz de Fora, acaba de adquirir uma sede, onde poderão ser realizados outros serviços de ajuda, além dos que já vêm sendo feitos até o momento. Segundo os coordenadores do projeto, Aline Elisa de Souza e Bruno César Britto, a sede atenderá às segundas, quartas e sextas, de 13h às 18h, e às terças e quintas, de 8h às 12h.

"Esta casa tem o objetivo de ser um espaço de convivência para os moradores de rua, oferecendo ajuda nas dificuldades, buscando soluções para os problemas do dia-a-dia, promovendo palestras educativas e informativas. Queremos também oferecer um grupo de apoio para quem tem dependência química, com reuniões mensais; além de um espaço cultural para exibição de filmes, biblioteca...", diz Aline.

Também está nos planos do grupo as tardes de lazer, com jogos, confraternizações e ser um espaço de acolhida para os que necessitarem, como no caso de migrantes - pessoas que passam pela cidade em direção a outros lugares - que não sabem onde encontrar os serviços que precisa, como médicos, dentistas e orientações para tirar documentos.

Pastoral do Povo de Rua A Pastoral sempre teve um trabalho diretamente ligado à rua e, segundo Aline e Bruno, vai continuar sendo assim. "O trabalho não vai mudar, só melhorar", explica Aline. A casa surgiu de uma necessidade que os próprios moradores de rua apontaram. "Às vezes, a gente chegava e eles perguntavam onde poderiam nos encontrar, caso precisassem. E a gente não tinha uma sede", lembra.

"Acreditamos que será um espaço só deles. Nós vamos coordenar a casa, mas são eles que vão colaborar na organização e funcionamento... vamos colher sugestões do que eles esperam deste local para que a gente possa adaptar a casa ao que eles realmente necessitam", completa Aline.




A sede não pretende ser um albergue, pelo contrário. "O espaço não é suficiente e este também não é nosso objetivo. Não queremos fazer um trabalho paralelo ao que já existe aqui na cidade. A Pastoral busca encaminhar para a entidade certa, que poderá resolver o problema da pessoa, e não repetir o mesmo atendimento", avisa. "Somente em casos especiais, quando a entidade não conseguir solucionar o problema, a Pastoral pretende ajudar na solução".

Deus abençoe esta iniciativa! Amém!

Anjos das Ruas - Rosa de Saron


quarta-feira, 1 de julho de 2015

Pastoral do Menor :missão e ação!




A Pastoral do Menor tem seus inícios na cidade de São Paulo, no ano de 1977 tendo como missão a “promoção e defesa da vida da criança e do adolescente empobrecido e em situação de risco, desrespeitados em seus direitos fundamentais” . A partir de 1982, com a realização das Semanas Ecumênicas em São Paulo, iniciativa da Pastoral do Menor, a organização foi ganhando força e se enraizando em outras cidades e estados brasileiros. Em 1987, com a Campanha da Fraternidade da CNBB, que trazia como tema “A Fraternidade e o Menor” e como lema “Quem acolhe o menor a mim acolhe”, essa pastoral ganhou um novo impulso. Está presente hoje em 21 Estados da Federação.

A Pastoral do Menor se propõe, à luz do evangelho, estimular um processo que visa à sensibilização, à conscientização crítica, à organização e à mobilização da sociedade como um todo, na busca de uma resposta transformadora, global, unitária e integrada à situação da criança e do adolescente empobrecidos e em situação de risco, promovendo, nos projetos de atendimento direto, a participação das crianças e adolescentes, como protagonistas do mesmo processo.”

Veja a atuação prática desta Pastoral em relação à redução da maioridade penal?

A Pastoral do Menor Nacional, organismo da CNBB, elaborou carta dirigida aos deputados federais que integram a Comissão Especial de Elaboração da PEC do rebaixamento da idade penal. Em entrevista a Rádio do Vaticano, o Bispo referencial da Pastoral do Menor Nacional, Dom Luiz Gonzaga Fechio, explica os argumentos pelos quais a Pamen Nacional se posiciona contraria à aprovação da PEC 171/93.

O Bispo enfatiza que, baseado em todos os dados, pesquisa e estudos sobre o assunto, diante do contexto caótico do sistema penal brasileiro; da situação social excludente no qual vivem uma parcela da juventude brasileira e, ainda, especialmente pelo sentimento cristão, a Igreja não pode aceitar que a PEC seja aprovada. “Não é a solução para resolvermos a situação difícil por qual passa nosso irmão menor de 18. Precisamos trabalhar as causas e não efeitos”, disse o bispo.

O bispo espera que a carta propicie aos deputados uma reflexão profunda e tomada de consciência de que, somente vão fazer justiça, quando possibilitarem através de políticas públicas, que o jovem  tenha condições de ser um cidadão e viver com dignidade, somente deste modo, ele não terá meios de ser envolvido pelas circunstâncias adversas como o tráfico de drogas. “Não somos favoráveis à impunidade, somos favoráveis que o ECA seja melhor efetivado, levado a sério no que diz respeito as medidas sócio educativas”.


O bispo evoca a consciência Cristã dos deputados, idagando-os: “O que Jesus faria no nosso lugar? Com certeza, não enviaria adolescentes  às prisões”.

Canto africano - Rede Aica

Canto africano apresentado pelas crianças e adolescentes da Rede de Atendimento e Integrado à Criança e ao Adolescente da Pastoral do Menor da Arquidiocese de Vitória (Rede Aica), na abertura da III Semana Estadual de Direitos Humanos do Espírito Santo, realizada nesta segunda-feira (05-12-2011), no Palácio Anchieta, Vitória.