Lema:“Servi de bom grado, como se estivésseis servindo ao Senhor e
não a simples homens” (Ef 6,7).
Antes de voltar para o Pai, Jesus confiou uma missão a seus
apóstolos: “Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações e batizai-os” (Mc
16,15). A natureza comunitária do mandato do Senhor está presente tanto na meta
como no modo de realizar a missão. Será a Igreja que cumprirá a missão que tem
como objetivo formar Igreja, a partir do Batismo.
Portanto, a Igreja é responsabilidade e tarefa de todos os
batizados. E nessa missão, cada um colabora como pode: com o dízimo, dons,
carisma, tempo, talento, com o auxílio que pode dar. Nisso não importa ter
renda. Todos podem contribuir: criança, adolescente, jovens, adultos,
empregado, desempregado, etc. Basta ser generozo e disponível para o trabalho
comunitário.
A JMJ é um evento criado
por São João Paulo II, em 1986, que reúne jovens católicos de todo o mundo. Tem
o intuito de celebrar a fé em Jesus Cristo e mostrar o rosto jovem da Igreja. A
maior reunião de jovens católicos do mundo tem atravessado gerações e
fronteiras, e reunindo pessoas dos quatro cantos do planeta.
Como surgiu?
Dois eventos importantes
marcaram a história inicial da JMJ: o Jubileu dos jovens em Roma para o Ano
Santo da Redenção, em 1984, quando João Paulo II entregou a cruz aos jovens em
22 de abril.
Em 1985, aconteceu o
Encontro Mundial dos Jovens, por ocasião do Ano Internacional da Juventude,
proclamado pela ONU. O Papa João Paulo II dedicou então uma Carta Apostólica
aos Jovens, convidando-os para mais um encontro em Roma: a primeira Jornada
Mundial da Juventude, em 1986.
Em 1987, o saudoso
Pontífice polonês convocou os jovens a um encontro em Buenos Aires, tornando a
JMJ um encontro de peregrinação internacional. Nesta edição, João Paulo II
reafirmou o que vinha dizendo aos jovens desde o início de seu pontificado:
“Vós sois a esperança da Igreja, vós sois a minha esperança”.
Curiosidades
Uma jornada especial foi a
de Czestochowa, em 1991, a primeira edição depois da queda do Muro de Berlim,
na qual jovens vindos de dois blocos separados e hostis (oriente e ocidente)
puderam, finalmente, celebrar de mãos dadas a fé em Jesus Cristo.
A Jornada de 2000 também
foi especial. Mais de 2 milhões de jovens foram a Roma para celebrar o Jubileu
da Igreja. Essa edição ficou marcada pela espontaneidade de João Paulo II na
vigília de Tor Vergata, que cantou e se animou com os jovens.
A Espanha foi o primeiro
país a organizar, duas vezes, duas Jornadas com o mesmo anfitrião: Dom Rouco
Varela. Ele era arcebispo de Santiago de Compostela na Jornada de 1989 e
Cardeal de Madrid na Jornada de 2011.
Também em Madrid, mais de
700 mil exemplares do Youcat, o catecismo jovem da Igreja Católica, foram
distribuídos, em seis línguas.
Rompendo barreiras: em
1985, um grupo de jovens alemães conseguiu a “Cruz dos Jovens” para além da
“Cortina de Ferro”, em Praga, Tchecoslováquia, um dos países mais fechados da
época. A “Cruz da JMJ” tornou-se assim o símbolo da comunhão com o Papa e sinal
de que não há portas fechadas para o Evangelho.
O Ícone de Nossa Senhora,
segundo símbolo da JMJ, foi dado aos jovens por São João Paulo II, em 2003.
Desde então, o Ícone – uma cópia fiel de um antiquíssimo ícone encontrado na
Basílica de Santa Maria Maior – tem acompanhado a Cruz em suas peregrinações.
Veja também:
Cruz e ícone de Nossa
Senhora: símbolos da JMJ
As duas maiores Jornadas,
em termos de públicos, aconteceram sob temas missionários: Em Manila, “Como o
Pai me enviou, também eu vos envio” ( Jo 20,21 ) e no Brasil, “Ide e fazei
discípulos entre as nações!” (Mt 28,19).
Hino da JMJ Cracóvia 2016 - Bem-aventurados os misericordiosos
O nosso Papa João Paulo II apresentou para nossa devoção São José Moscati, que muito bem soube viver a fé, a caridade e a ciência. Nasceu na Itália em 1880 no seio de uma família cristã. Com apenas 17 anos obrigou-se
particularmente ao voto de castidade perpétua.
Inclinado aos estudos, José Moscati cursou a faculdade de medicina na Universidade de Nápoles e chegou, com 23 anos, ao doutorado e nesta área pôde ocupar altos cargos, além de representar a Itália nos Congressos Médicos Internacionais. Com competência profissional, Moscati curou com particular eficiência e caridade milhares e milhares de doentes.
Em Nápoles, embora procurado por toda classe de doentes, dava, contudo, preferência aos mais pobres e indigentes. Sem dúvida, foi na prática da caridade para com os pobres que se manifestou toda sua grandeza, ao ponto de receber o título de “Médico e Pai dos pobres”, isto num tempo em que a cultura se afastava da fé.
José Moscati viveu corajosamente até 1927 e testemunhou a Verdade, tanto assim que encontramos em seus escritos: “Ama a Verdade, mostra-te como és, sem fingimentos, sem receios, sem respeito humano. Se a Verdade te custa a perseguição, aceita-a; se te custa o tormento, suporta-o. E se, pela Verdade, tivesses que sacrificar-te a ti mesmo e a tua vida, sê forte no sacrifício”.
Hoje entrando no Clima do Ano Extra-ordinário da Misericórdia gostaria de realizar uma breve reflexão acerca de uma das obras de misericórdia que são os voluntários do Pai.
São homens e mulheres sendo ateus ou não que são utilizados pelo Pai para levar o calor humanos às pessoas, que se encontram desesperançadas, ou lhes falta forças para sair do marasmo.
Para estes o próprio Jesus Cristo nos fala em: Mateus 25, 34-36
34.Então
o Rei dirá aos que estão à direita: - Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse
do Reino que vos está preparado desde a criação do mundo,35.porque
tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e
me acolhestes;36.nu
e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim.
Pensemos nisto, pois os Voluntários do Pai nos dão uma grande aula de como lutar contra o individualismo, contra o egoísmo e contras ilhas de falsas seguranças que viraram nossos condomínios.
Sair de nós mesmos para vermos o outro progredir, nos doar sem querer receber em trocar, seja você ateu ou crente em Deus, o Pai te trouxe ao mundo para espalhar esta semente de amor que transborda em seu coração.
Por isso, oro por Ti: " Pai amado, pai querido obrigado por ter enviado ao mundo esta semente de amor que se manifestou através do trabalho deste trabalho voluntariado! Abençoe cada homem ou mulher que doa de si um pouco para que o outro recupere sua dignidade de filho Teu! Amém.
Venho através desta passagem mostrar aquilo que mais necessitamos de Deus, que é o seu perdão por nossas faltas e transgressões, isto porque, já somos agraciados com o Amor. Que é gratuito e não precisa de merecimento nosso!
Contudo, o pecado é humano, e voltarmos a Deus é uma decisão unicamente nossa, por isso, "Aqui estou perdoa-me!"
Para a reflexão utilizaremos a passagem que esta em: João 8, 2-9;
2. Ao romper da manhã, voltou ao templo e todo o povo veio a
ele. Assentou-se e começou a ensinar. 3. Os escribas e os fariseus
trouxeram-lhe uma mulher que fora apanhada em adultério. 4. Puseram-na no meio da multidão e disseram
a Jesus: Mestre, agora mesmo esta mulher foi apanhada em adultério. 5. Moisés
mandou-nos na lei que apedrejássemos tais mulheres. Que dizes tu a isso? 6. Perguntavam-lhe
isso, a fim de pô-lo à prova e poderem acusá-lo. Jesus, porém, se inclinou para
a frente e escrevia com o dedo na terra. 7. Como eles insistissem, ergueu-se e
disse-lhes: Quem de vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma
pedra. 8. Inclinando-se novamente,
escrevia na terra. 9. A essas palavras, sentindo-se acusados pela sua própria
consciência, eles se foram retirando um por um, até o último, a começar pelos
mais idosos, de sorte que Jesus ficou sozinho, com a mulher diante dele.
Viram queridos, as vezes para contemplarmos a face de Deus em Jesus Cristo nos vemos em situações criticas de possível morte, ou doença grave, talvez ainda, somos levados contra a nossa vontade, como foi na passagem acima. Não importa, Deus irá continuar sendo Deus independente de mim ou de você!Ele continuará nos amando e aguardará nosso retorno. Quando realizamos o caminho de volta a Deus, contemplamos o rosto misericordioso do Pai materializado em Jesus. Neste ano santo da misericórdia NUNCA é demais dizer que Jesus é o rosto misericordioso do Pai, Ele nos acolhe, e sendo Ele Deus o próprio Criador nos acolhe.
Confie no amor misericordioso de Deus, porque acima das leis e decretos esta o amor, a própria Igreja Católica que tem seus dogmas, liturgias e documentos não pode afirma categoricamente que um suicida já esta condenado, isto porque, após a morte terrena, reina a misericórdia infinita do Pai Celeste. Quando os seus pecados e transgressões te sufocarem ore, grite e clame a Deus "Aqui estou perdoa-me!" e com certeza Deus te ouvirá! Muitas vezes condenamos o irmão utilizando a nossa medida limitada e finita, a medida do amor de Deus não pode ser medida, apenas SENTIDA!
Contudo, isto não quer dizer que não necessitamos de um direcionamento, por isso, Jesus quando confirma Pedro como pedra, afirma sobre a minha igreja o inferno não prevalecerá! Esta Igreja é aquela que proclama Pedro como o primeiro Papa, e a seus sucessores concede as chaves do Reino Celeste, ela é a única VERDADEIRAMENTE universal e chama-se Igreja Católica(que quer dizer Universal) Apostólica Romana.