Partilharei sobre o Tema: Jejuai e Orai diante do Senhor! E o direcionamento do do Pai para nós é Confiai em mim!
Iniciemos invocando a Santíssima Trindade: Em nome do Pai, em nome do Filho e em nome do Espírito Santo.
Vamos pedir a presença do Espírito Santo cantando:
Oremos para Maria possa apresentar esta postagem a Jesus, para que possamos absorver toda graça que Deus tem para nós a partir dela! Ave Maria cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres ,bendito é o fruto do vosso ventre Jesus, santa Maria mãe de Deus rogai por nós por nós pecadores, agora e na hora de vossa morte amém!
A palavra esta em Neemias 1, 4-9:
"4. Ouvindo tais palavras,
sentei-me para chorar e fiquei vários dias desconsolado; jejuei e orei diante
do Deus do céu, 5.dizendo: Ah! Senhor, Deus do céu, Deus grande e terrível, vós
que permaneceis fiel à vossa aliança e exerceis a misericórdia para com aqueles
que vos amam e observam os vossos mandamentos, 6.que vossos ouvidos estejam
atentos e vossos olhos se abram para ouvirdes a prece que eu, vosso servo,
estou fazendo na vossa presença, de noite e de dia, pelos filhos de Israel,
vossos servos, confessando os pecados que nós, os israelitas, cometemos contra
vós. Porque eu mesmo e a casa de meu pai temos pecado. 7.Nós vos ofendemos
gravemente e não observamos as leis, mandamentos e preceitos que destes a
Moisés, vosso servo. 8.Lembrai-vos da palavra que destes ao vosso servo Moisés,
dizendo: se transgredirdes meus preceitos, eu vos dispersarei entre as nações; 9.mas,
se voltardes a mim, se observardes meus mandamentos e os praticardes, mesmo que
estejais deportados às extremidades do céu, eu vos reunirei ali e vos farei
retornar ao lugar que escolhi para estabelecer nele a morada de meu nome".
Existem neste trecho quatro palavras importantes: Jejuar, Orar, Confiar e misericórdia!
Esta palavra de Neemias deveria estar na bíblia próxima a Jeremias e Isaías, isto pois, seu contexto de dá após a deportação dos israelitas para Babilônia, nos mostra o regresso deste povo à Jerusalém.
Para nós sendo atualizada, ela nos trás a face misericordiosa de Deus, e o resgate da aliança Dele conosco. A misericórdia é um mover eterno da compaixão do Criador, e ela se tornou corpórea em Jesus. Pois Ele é o pleno cumprimento do amor de Deus.
Além disso, ela nos trás a parte que nós temos e devemos realizar: Jejuar, orar e confiar! Isto porque o Pai já esta fazendo a parte Dele por nós, agora precisamos corresponder a isso.
O jejuar nos leva a desapegarmos das pessoas ou coisas deste mundo. Por que daqui não levaremos nada, contudo, existem pessoas que abrem mão de estar com Deus para se saciar as criações limitadas deste mundo. Já a oração, nos ajuda a ter intimidade com o Amor(pois Deus é Amor) que nos ama, reconhecermos a grandeza de Deus e dependermos completamente Dele. E o melhor é que não se exige palavras bonitas, mas sim vernáculos que brotam do coração. Tire suas mascaras e se exponha diante do Supremo Amor!
Para fecharmos existe a palavra confiar. Muitas vezes pedimos a Deus com reservas. Parece que desconfiamos Dele. Esta confiança deve ser fortalecida com as palavras jejuar e orar, para que o inimigo NUNCA triunfe sobre os amados do Criador. Amém.
Você deseja experienciar a misericórdia celeste? Então inicie um treinamento para se acostumar a enxerga-la através do jejum, da oração e da confiança inabalável no Eterno Amor!
Tudo começou na Polônia,
quando para obter uma vitória certa, alguns piedosos poloneses organizaram em
seu país aquilo a que chamaram de Cerco de Jericó.
O Santo Padre devia ir à
Polônia a 8 de maio de 1979, para o 91º aniversário do martírio de santo
Estanislau, Bispo de Cracóvia. Em fins de novembro de 1978, 7 (sete) semanas
depois do Conclave que havia eleito João Paulo II, a Rainha Vitoriosa do Santo
Rosário, Maria Santíssima deu uma mensagem precisa a uma alma privilegiada da
Polônia, onde dizia: "Para a preparação da primeira peregrinação do Papa à
sua Pátria, deve-se organizar na primeira semana de maio de 1979, em Jasna
Gora, um Congresso do Rosário: 7 dias e 6 noites de rosários consecutivos,
diante do Santíssimo Sacramento exposto"
O Cerco de Jericó consiste
num incessante "assalto" de rosários, durante 7 dias e 6 noites,
rezados diante do SANTÍSSIMO SACRAMENTO exposto.
Por
que o Cerco de Jericó?
No Antigo Testamento, depois
da morte de Moisés, Deus escolheu Josué para conduzir o povo hebreu. Deus disse
a Josué que atravessasse o rio Jordão com todo o povo e tomasse posse da Terra
Prometida. Ora, a cidade de Jericó era uma fortaleza inexpugnável. Ao chegar
junto às muralhas de Jericó, Josué ergueu os olhos e viu um anjo, com uma
espada na mão, que lhe deu ordens concretas e detalhadas.
Josué e todo Israel
executaram fielmente as ordens recebidas: durante 6 dias, os valentes
guerreiros de Israel deram uma volta em torno da cidade. No 7º dia deram 7
voltas. Durante a 7ª volta, ao som da trombeta, todo o povo levantou um grande
clamor e, pelo poder de Deus as muralhas de Jericó caíram..
O "século da Igreja", como foi muitas vezes definido o século XX, já se iniciará sob o signo
de uma necessidade: o desejo da presença criadora e libertadora do Espírito.
Em 9 de maio de 1897, o Papa Leão XIIIpublicou a Encíclica Divinum Illud Munus, sobre o
Espírito Santo, "lamentando
que o Espírito Santo fosse pouco conhecido e apreciado, concita o povo a uma
devoção ao Espírito".
Passadas algumas décadas e
convocado solenemente no dia 25 de dezembro de 1961, através da Constituição
Apostólica Humanae Salutis, a vida da Igreja contemporânea ficará profundamente
marcada pelo Concílio Vaticano II (1962-1965).
Superando a fase
apologética defensiva contra o mundo moderno, teve o Concílio o mérito de
recolher e direcionar vozes proféticas do século XIX, que buscaram redescobrir
a integridade e o ministério da Igreja, bem como movimentos na primeira metade
do século XX, entre eles: Movimento Litúrgico, Movimento Bíblico, Movimento
Ecumênico, etc., e que traziam um desejo comum: "renovar a vida da Igreja e dos batizados
a partir de um retorno às origens cristãs".
Para seu promotor, o Papa João XXIII , o Concílio deveria
ser uma "abertura
de janelas" para que um "ar novo e fresco" renovasse a Igreja. Depois de quatro etapas
conciliares, o Papa Paulo VI
encerrou o Concílio Ecumênico Vaticano
II em uma cerimônia ao ar livre, na Praça de São Pedro, no dia 8 de
dezembro de 1965.
Tendo também sido
qualificado como o Concílio do Espírito Santo, "O Vaticano II
foi um verdadeiro Pentecostes como o mesmo João XXIII havia desejado e
ardentemente pedido” e, embora a dimensão carismática jamais deixasse de
existir na realidade e na consciência eclesial, sobretudo na Lumen Gentium, em seu primeiro
capítulo, o Vaticano II nos torna manifesto esta realidade não como algo
secundário, mas como fundamental. Segundo este documento a Igreja é intrinsecamente carismática.
A Renovação Carismática Católica, ou o Pentecostalismo Católico, como
foi inicialmente conhecida, teve origem com um retiro espiritual realizado nos dias 17-19
de fevereiro de 1967, na Universidade de Duquesne (Pittsburgh,
Pensylvania, EUA).
Em uma carta enviada dois
meses após (29 de abril de 1967), a um professor, Monsenhor Iacovantuno, Patti Gallagher, uma das estudantes que
participou do retiro, assim relatou o que aconteceu naqueles dias:
Tivemos um Fim de Semana
de Estudos nos dias 17-19 de fevereiro. Preparamo-nos para este encontro, lemos
os Atos dos Apóstolos e um livrinho intitulado "A Cruz e o Punhal" de
autoria de David Wilkerson. Eu fiquei particularmente impressionada pelo conhecimento do
poder do Espírito Santo e, pelo vigor e a coragem com que os apóstolos foram
capazes de espalhar a Boa Nova, após o Pentecostes.
No sábado à noite,
tínhamos programado uma festinha de aniversário para alguns dos colegas, mas as
coisas foram simplesmente acontecendo sem alternativa. Fomos sendo conduzidos para a
capela, um de cada vez, e recebendo a graça que é denominada de Batismo no Espírito
Santo, no Novo Testamento. Isto aconteceu de maneiras diversas para
cada uma das pessoas.
Os dons do Espírito já são hoje
manifestados – e isto eu posso testemunhar, porque tenho ouvido pessoas orando
em línguas, outras praticam curas, discernimento de espíritos, falam com
sabedoria e fé extraordinárias, profetizam e interpretam.