Olá amados e amadas em Cristo Jesus! Paz e bem!
Que benção esta sendo esta formação acerca do Dons Carismáticos. Estas postagens sobre os Dons efusos tem por finalidade ajudar o povo de Deus à buscar alimento sólido para a missão de Difundir a cultura de pentecostes.
Além disso, motivar a mim e a você a praticar estes Dons na nossa oração pessoal, orar o terço, realizar novenas e fazer penitencias são importantes para o crescimento da fé, mas as pessoas que acreditam no Espírito Santo e já experimentaram o mover dele em suas vidas podem e devem usufruir da graça destes carismas em sua oração cotidiana. Amém!
Hoje vamos ver os Dons de Inspiração. E como todo Carismático precisa ser intimo do Espírito Santo de Deus vamos convidá-lo cantando:
Vida Reluz - Vinde Espírito Santo
Dons de Inspiração
4.
Profecia
– É a palavra divina em transmissão humana para o momento
presente. É Deus falando aqui e agora para uma ação instantânea, com o intuito
de consolar, exortar e edificar os homens. É, portanto, dirigida a uma pessoa,
por exemplo, em sua Oração Pessoal, ou a uma essembléia com sói acontecer em
nossos Gruposem Língua Portuguesa) e a proclame à assembléia que entenderá
plenamente a mensagem divina. Precisamos ter sempre o discernimento para termos
a percepção de qual espírito está nos movendo a profetizar. E acreditem, essa
percepção é nítida, tanto para quem proclama, quanto para quem escuta. Veja o
que o Apóstolo Paulo nos ensina acerca da Profecia em I Cor. 14, 3. 29-33. de
Oração. É transmitida sempre na 1ª pessoa do singular, tendo em vista que é
Deus mesmo falando através do profeta, que, por sua vez, tem livre arbítrio
para proclamar ou reter a profecia. Deus não subjuga ninguém. O Homem não perde
o controle de suas faculdades no exercício de qualquer carisma. O que
profetiza, antes, recebe a inspiração divina em seu coração e em suas
faculdades mentais e a proclama para a assembléia, quando for o caso. Atente-se
que a profecia é exclusiva para aquele momento e para um determinado povo,
grupo, etc, não sendo genérica para qualquer grupo. Pode ser proclamada em
linguagem inteligível, ou seja, no idioma da assembléia ( em vernáculo), ou em
línguas; neste último caso, será necessária a manifestação de um outro carisma,
a Interpretação das Línguas. A profecia quando proclamada em línguas, requer
que a mesma pessoa ou outra(s) receba a mesma inspiração só que, agora, em
linguagem vernacular (entendível pelos homens e mulheres)
5. Línguas –
Trata-se de uma poderosa
oração ou mensagem divina em linguagem não vernacular, ou seja, que não se pode
entender com as nossas faculdades; mas com gemidos inefáveis exprimidos pelo
Espírito Santo. É o próprio Espírito Santo quem louva, adora, intercede por nós
ao Pai e ao Filho, pois não sabemos orar como convém. É sempre controlável e
depende diretamente da disponibilidade de nossos aparelhos respiratório e
fonador. Isso significa dizer que só iremos orar em línguas se produzirmos
algum som e movermos nossa língua, deixando o restante por conta do Espírito
Santo. Muitas pessoas pensam que a boca começará a se mover sozinha e a voz
sairá independentemente de um comando cerebral e isso, em verdade, não
acontece, graças a Deus. É muito bom saber que o próprio Espírito Santo ora em
nós com gemidos inexprimíveis; é bom abandonarmos deliberadamente nosso
intelecto e nos largarmos nas correntes do Espírito. Damos a matéria-prima (ar,
voz, língua) e o Espírito ora poderosamente. Há uma profunda diferença entre
orar em línguas (cf. Rm. 8, 26) e o falar em línguas; este último, como já
visto no dom da profecia, é uma mensagem profética em linguagem não vernacular,
o que necessitará do dom da Interpretação das Línguas. Há, ainda, o cantar em
línguas. Ocorre muitas vezes em nossos Grupos de Oração, quando todos estão
orando em línguas e alcançam uma harmonia musical, um único tom, tal qual uma
orquestra; há ocasiões até em que a assembléia cessa o seu canto e uma ou duas
pessoas continuam cantando em línguas por pequeno intervalo de tempo, louvando
e adorando o Senhor. Cremos que o maior ensinamento de São Paulo acerca do Dom
de Línguas encontra-se na maravilhosa e reveladora passagem de Rm. 8, 26.
6. Interpretação das Línguas –
Não é uma
tradução. Quando uma profecia é proclamada em línguas, ou seja, com gemidos
inefáveis, ininteligíveis, faz-se necessária a utilização do dom da Interpretação
das Línguas, em que uma ou mais pessoas, respeitando-se a ordem, irá proclamar
aquela mesma profecia em vernáculo , isto é, em linguagem inteligível, no idioma
do grupo. É imprescindível que haja quem interprete uma profecia proclamada em
línguas, sob pena de o povo não entender a mensagem divina a ele dirigida. Veja
o que Paulo nos ensina acerca da Interpretação das Línguas em I Cor. 14, 13.
27-28.
Para quem deseja aprofundar nestes dons dou a sugestão de
dois livros escritos pelo missionário Márcio Mendes da Comunidade Canção Nova:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Vamos crescer na fé amados de Cristo!!