A Pastoral da Saúde é ação evangelizadora de todo o povo de Deus
comprometido em promover, preservar,defender, cuidar e celebrar a vida,
tornando presente, no mundo da saúde, ação libertadora de Jesus, nas seguintes
dimensões:
I- Solidaria- vivencia e presença
samaritana junto aos doentes e sofredores nas instituições de saúde, na família
e comunidade.Visa atender a pessoa,integralmente, nas dimensões física,
psíquica , social e espiritual.
II- Comunitária- tem como objetivo a promoção e a
educação para a saúde e relaciona-se com a saúde pública e saneamento básico,
atuando na prevenção de doenças.Procura valorizar o conhecimento, a sabedoria e
a religiosidade popular em relação á saúde.
III- Politico-institucional- atua juto aos órgãos e instituições
públicas e privadas que prestam serviço e formam profissionais na área da
saúde.Zela para que haja reflexão bioética, formação ética e uma política de
saúde sadia.
A Pastoral da saúde
tem , como objetivo geral, evangelhizar, com renovado ardor missionário, o
mundo da saúde, á luz da opção preferencial pelos pobres e enfermos,
participando da construção de uma sociedade justa e solidaria a serviço da
vida. E o faz não somente em relação aos doentes, mas vê a saúde como um
todo,sob o ponto de vista profissional, institucional e social, isto é, ela
pretende também, listaremos alguns pontos:
criar e implantar um programa de Humanização do SUS, incluindo
esta temática nos currículos de cursos universitários na área da saúde, no
sentido de reforçar a intenção da valorização da qualidade no atendimento;
promover seminários e congressos de Humanização que sensibilizem os
profissionais de saúde, principalmente aqueles que trabalham na rede do SUS;
instituir, na grade curricular de todos os cursos de graduação, no
território nacional, a disciplina : CIDADANIA-DIREITOS E DEVERES.
A Igreja como instrumento que ajuda na concretização do Reino
tem sua maneira própria de evangelizar, levando o Cristão a participar
dentro de todas as realidades que nos envolvem, organizando-se em grupos
específicos, que são as PASTORAIS. PASTORAL é toda a ação que muda o modo de
pensar, de ver e agir buscando na caminhada a concretização do PLANO DE DEUS
que é o seu Reino de justiça, liberdade para todos. "Fazer" Pastoral
é fazer o que Jesus fez. É continuar sua missão. Pastoral é serviço, ação,
trabalho de quem segue Jesus (Ezequiel 34).
Pastoral da Juventude do Brasil é ação organizada dos jovens que
são Igreja junto com seus pastores e com toda comunidade para aprofundar a
vivência de sua fé e evangelizar outros jovens com opção evangélica preferencial
e consciente pelos jovens das classes populares e pelos jovens marginalizados,
em vista da construção de um mundo mais fraterno e justo, a fim de que se
transformem em novos homens e novas mulheres, sendo pois agentes da construção
da nova sociedade, guiados pelos critérios evangélicos.
NOSSA HISTÓRIA
A Pastoral da Juventude é herdeira de uma história que vem sendo
construída em nosso país desde 1930 com a chamada Ação Católica. Por volta de
1920, o Papa Pio XI preocupado com a missão da Igreja diante dos desafios e das
grandes mudanças na realidade mundial (processo de urbanização e
industrialização), estimulou a chamada Ação Católica que era o espaço de
participação dos leigos católicos no apostolado hierárquico da Igreja, para o
difusão e a atuação dos princípios católicos na vida pessoal, familiar e
social.
A Ação Católica no Brasil foi marcada por dois momentos
distintos. O primeiro, com a chamada Ação Católica Geral (de 1932 a 1950), e o
segundo momento, a Ação Católica Especializada (de 1950 a 1960). Com a Ação
Católica Especializada e os seus grupos JAC (Juventude Agrária Católica), JUC
(Juventude Universitária Católica), JEC (Juventude Estudantil Católica) e JOC
(Juventude Operária Católica) percebemos o início de um novo modelo de
evangelização para os jovens.
A Pastoral de Juventude herdou muita coisa deste
período, como o método Ver-Julgar-Agir; uma prática transformadora a partir da
realidade; a descoberta da dimensão política da fé; o protagonismo dos jovens e
a presença do Deus Libertador nas lutas do povo.
Admitir que preciso de ajuda,
da ajuda da igreja e dos irmãos. Admitir que tenho vícios e que sozinho não
consigo me libertar. O programa propõe um caminho, onde eu quero me
transformar, é preciso admitir que preciso mudar.
Segundo passo:Confiar
Nós vemos famílias que não
conseguem sair dos vícios, pois confiam apenas em suas forças, mas é em Jesus
que devemos colocar nossa confiança. Precisamos clamar para que nossa família
encontre a alegria por causa da dependência química que perdeu-a. O problema é
que nossos jovens ficam um tempo na comunidade e quando se recuperam, acham que
podem caminhar sozinhos e esquecem-se do programa, e cai novamente. A pastoral
da sobriedade, diz que o milagre se dá na perseverança, para não recair, pois
recair significa sofrimento. Quem admite, confia em Jesus Cristo que pode nos
curar.
Terceiro passo:Entregar
Entregar-me a Jesus libertar,
que restaura a minha vida, até então estava entregue a outras mãos. Quem
admite, confia e se entrega. A solução está na família que começará a se
converter.
Todo dependente enquanto não
disser basta, não tem solução, não tem tratamento que dará certo. Muitos
quererão experimentar as coisas do mundo, mas nós da pastoral levamos a
prevenção, para que os jovens não caiam na dependência do mundo, mas mantê-los
nos caminhos de Jesus. Quem sabe lidar com a vida, não entrará nas drogas, quem
está com Jesus não necessita experimentá-las.
Quarto passo:Arrepender
Arrependido, voltar para a
casa do Pai, para a benção, pois é o Pai que me acolhe incondicionalmente. A
pastoral tem essa missão de acolher a todos incondicionalmente, a todos que nos
procuram ir ao encontro das famílias que sofrem e levar a esperança e propor o
programa de vida, mas sabendo que é Jesus que vai curar e libertar.
Quinto passo:Confessar
Quem está arrependido,
confessa. Confessa os seus pecados. O dependente depois de ter o encontro com
Jesus, ele conta o dia em que ele voltou para a casa do Pai. Quem se arrepende
se confessa irá renascer.
Sexto passo:Renascer
Renascer do Espírito, e o
homem se torna uma criatura nova, e se torna realmente seguidor de Jesus.
Renasce na sobriedade.
A pastoral tem a proposta de fazer com que as pessoas
tenham uma vida nova, que não fique apenas na abstinência, mas que renasça,
tenham uma vida nova. Se eu renasço eu pago os meus erros, então preciso
reparar.
Sétimo passo:Reparar
Reparar os meus erros,
devolver para mãe e para o pai alegria que ele roubou, pois quando há um
dependente toda
Família fica doente e é necessário
reparar. Temos que reparar a pena, os males que eu causei.
Oitavo passo:Professar a fé
O dependente químico em
sobriedade dá seu depoimento, é necessário professar a fé, o que Jesus está
fazendo na sua vida.
Nono passo:Orar e vigiar
É preciso orar e vigiar todos
os dias, e orar em família. Se você ama seus filhos, você precisa conduzi-los a
vida eterna, através da oração, dar a benção antes de eles irem para escola, e
não somente a benção de palavras, mas a benção afetiva, abraçar os filhos, pois
assim se conhece os cheiros, pois quando seu filho usar a drogas perceberá o
cheiro diferente. Se você não abraça os seus filhos todos os dias, as drogas
irão abraçar. É necessário essa afetividade, entre pais e mães, mães e filhos.
Décimo passo:Servir
Servir a igreja só serve para
servir, servir ao modo de Maria. Se a Igreja não servir, e para a realidade de
dependentes, senão servimos, não servimos para nada. Precisamos olhar o
dependente com o olhar de Jesus Cristo, fazer dos excluídos nossos preferidos.
Décimo primeiro passo:Celebrar
Celebrar todos os dias a
eucaristia para que sejamos alimentados e também alimentados com a Palavra de
Deus, não somente eu, mas toda a família. Para um dependente, ele celebra o dia
da sobriedade a cada dia. Celebrar não somente com palavras, mas com a vida.
Décimo segundo passo:Festejar
Festejar que é possível crer e
acreditar em Jesus, eu preciso fazer da minha vida uma festa. Eu não preciso de
drogas para celebrar e festejar, eu preciso acreditar e professar o nome de
Jesus.
É isto que a Pastoral da
Sobriedade apresenta como proposta de vida nova quer que as igrejas aceitem
como proposta de libertação. De Anunciar o Evangelho que já é uma proposta de
vida plena que transformará nossa comunidade.
E só por hoje Graças
a Deus, Sobriedade e Paz. Estamos aqui para apresentar o programa de vida nova
que norteia a pastoral da sobriedade, e foi se consolidando nas paróquias,
ajudando a resgatar vidas através de uma proposta, não somente de abstinência, mas
de mudança de vida, de conversão.
Nós sabemos que cada
dependente de nossa comunidade é um filho da Igreja e sendo nosso filho, não
podemos deixá-lo de lado. Temos que fazer algo de concreto aqui e agora.
A pastoral da
sobriedade só dá certo se primeiro eu viver o programa dos doze passos. O
Senhor vem nos ajudando, e vamos admitindo que precisamos melhorar sempre
alguma em nossa vida. O programa de vida nova norteia as famílias que não
tiveram o encontro pessoal com Jesus, e a Igreja vai apresentando esta
proposta, do evangelho de Jesus para que as pessoas encontrem o caminho da
vida, o caminho da libertação.
Reflexão à luz da palavra de Deus:
Mateus 9, 10-13
10.Como Jesus estivesse
à mesa n
a casa desse homem, numerosos publicanos e pecadores vieram e
sentaram-se com ele e seus discípulos.
11.Vendo
isto, os fariseus disseram aos discípulos: "Por que come vosso mestre com
os publicanos e com os pecadores?"
12.Jesus,
ouvindo isto, respondeu-lhes: "Não são os que estão bem que precisam de
médico, mas sim os doentes.
13.Ide e
aprendei o que significam estas palavras: Eu quero a misericórdia e não o
sacrifício (Os 6,6). Eu não
vim chamar os justos, mas os pecadores."
“Nada muda, se eu
não mudar”, então precisamos parar e entender o flagelo da dependência química
é necessário mudar nossas atitudes. Eu preciso mudar primeiro, não adianta os
pais ficarem acusando os filhos, se eles não mudarem.
Muda o seu jeito de
ser, e primeiramente o seu jeito de pensar, quem está no mundo da droga, está
sempre pensando em se drogar novamente, se centrarmos nossa vida em Jesus, tudo
muda na nossa casa. A mudança precisa começar por mim.
O programa não é
somente para o dependente, mas para toda família. O programa não quer trabalhar
somente com o dependente, mas com a família (codependentes). Pois quando os
filhos usam drogas, toda a família está desestruturada. É muito mais difícil,
ter um filho drogado numa família que frequenta a Igreja, pois esta é uma
família cristã, que não se deixa levar pelas coisas do mundo e os casos de
drogas normalmente existem em famílias desestruturadas, que não estão engajadas
na comunidade.
Testemunho - Carolina Costa de Trajano de Morais - Pastoral da Sobriedade
Um pouco de história– A Pastoral Rodoviária (Serviço da Igreja Católica
Apostólica Romana ao povo da estrada), ligada à Congregação da Missão Província
do Sul, de Curitiba-PR, está atuando nas estradas do Brasil desde 1976. A
Pastoral Rodoviária, nesse estilo como é feita no Brasil, é única no mundo.
Equipe da Pastoral Rodoviária– Estão envolvidos em tempo pleno na Pastoral Rodoviária
três padres da Congregação da Missão (Lazaristas), congregação fundada por São
Vicente de Paulo, na França, em 1625. Os padres da Pastoral Rodoviária
pertencem à Província de Curitiba-PR:
1)Padre Mário(Marian Litewka), nascido aos
07/08/1937 em Cracóvia, Polônia. Sacerdote desde 18/10/1961. No Brasil, desde
1962. E nas estradas desde 1976.
2)Padre
Germano(Germano
Nalepa), nascido aos 05/07/1956 em Campo Magro-PR. Sacerdote desde 23/12/1979.
Na Pastoral Rodoviária a partir de 1996.
3)Padre
Miguel(Miguel
Staron), nascido aos 13/07/1955 em Contenda-PR. Sacerdote desde 23/03/1980 e
nesta Pastoral desde 1993.
A Pastoral
Rodoviária tornou-se viável, porque muita gente tem ajudado a Equipe ao longo
dos anos.
Nossa Senhora da Estrada– Os padres divulgam a devoção à Nossa Senhora da Estrada,
distribuindo, ao final das celebrações, decalques, posters e selinhos adesivos
com a imagem d’Ela, bem como rosários. O quadro original de Nossa
Senhora da
Estrada encontra-se na igreja “Del Gesú” em Roma, na Itália. Foi pintado por um
artista desconhecido, talvez há uns 800 anos. Alguém colocou esse quadro numa
capelinha à beira da estrada, no início do caminho que saía de Roma para o
interior. Já naqueles tempos, viajar pelas estradas era uma tarefa difícil
(mato fechado, rios sem pontes) e perigosa (feras e bandidos). Os viajantes
costumavam parar na frente da capelinha à beira da estrada e oravam a Deus
pedindo a sua proteção por intercessão da Virgem Maria. Com o decorrer do
tempo, o pessoal começou a chamar a imagem da Mãe de Jesus Cristo, que estava
dentro daquela capelinha, de imagem de Nossa Senhora da Estrada.
Serviço religioso– Os padres da Pastoral Rodoviária viajam pelas rodovias de
todos os Estados do Brasi. Nos trajetos visitam, ao menos uma vez por ano,
aproximadamente 7.000 postos de combustíveis. O número de postos, onde se
celebram as Missas dos Motoristas, ultrapassa atualmente a quantia de 1.600.
Para o serviço pastoral, a Equipe dispõe de três caminhões-capela (as capelas
estão montadas dentro de furgões). Abrindo a porta traseira do furgão, surge o
altar, as caixas de som, o microfone, os folhetos da celebração, as folhas de
cânticos e os demais assessórios preparados para fins religiosos. Os serviços
prestados pelos padres da Pastoral Rodoviária são gratuitos, compreendendo
missas e outros atendimentos pastorais.
O Roteiro
com a programação das Missas dos Motoristas é organizada a partir de convites
(pedidos) feitos pelos proprietários ou gerentes dos estabelecimentos
rodoviários.
Neste dia, celebramos a memória do popular santo – doutor
da Igreja – que nasceu em Lisboa, em 1195, e morreu nas vizinhanças da cidade
de Pádua, na Itália, em 1231, por isso é conhecido como Santo Antônio de Lisboa
ou de Pádua. O nome de batismo dele era Fernando de Bulhões y Taveira de
Azevedo.
Ainda jovem pertenceu
à Ordem dos Cônegos Regulares, tanto que pôde estudar Filosofia e Teologia, em
Coimbra, até ser ordenado sacerdote. Não encontrou dificuldade nos estudos,
porque era de inteligência e memória formidáveis, acompanhadas por grande zelo apostólico
e santidade. Aconteceu que em Portugal, onde estava, Antônio conheceu a família
dos Franciscanos, que não só o encantou pelo testemunho dos mártires em
Marrocos, como também o arrastou para a vida itinerante na santa pobreza, uma
vez que também queria testemunhar Jesus com todas as forças.
Ao ir para Marrocos,
Antônio ficou tão doente que teve de voltar, mas providencialmente foi ao
encontro do “Pobre de Assis”, o qual lhe autorizou a ensinar aos frades as
ciências que não atrapalhassem os irmãos de viverem o Santo Evangelho. Neste
sentido, Santo Antônio não fez muito, pois seu maior destaque foi na vivência e
pregação do Evangelho, o que era confirmado por muitos milagres, além de
auxiliar no combate à Seita dos Cátaros e Albigenses, os quais isoladamente
viviam uma falsa doutrina e pobreza.
Santo Antônio serviu sua família
franciscana através da ocupação de altos cargos de serviço na Ordem, isto até
morrer com 36 anos para esta vida e entrar para a Vida Eterna.
Santo Antônio, rogai
por nós!
Para aqueles que querem se aprofundar mais na vida deste devem Santo assistir:
Vejamos o que a palavra de Deus diz sobre esta Pastoral, Mateus 25, 34-36;
34.Então o Rei dirá aos que estão à
direita: - Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do Reino que vos está
preparado desde a criação do mundo,
35.porque tive fome e me destes de
comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes;
36.nu e me vestistes;
enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim.
Objetivo
Evangelização e promoção da dignidade humana por meio da presença da Igreja nos
cárceres através das equipes de pastoral na busca de um mundo sem cárceres!
Objetivos específicos
Anunciar o Evangelho de Jesus Cristo;
Colaborar para que os direitos humanos sejam garantidos;
Conscientizar a sociedade para a difícil situação do sistema prisional;
Velar a dignidade humana;
Contribuir para a redução da população carcerária
Superar a justiça retributiva por meio da justiça restaurativa
Promover a inclusão social da pessoa presa
Motivar a criação de políticas públicas que zelam pelo respeito aos
Direitos Humanos.
Objetivos gerais
Acompanhar às pessoas privadas de liberdade em todas as circunstâncias e
atender suas necessidades pessoais e familiares;
Verificar as condições de vida e sobrevivência das pessoas privadas de
liberdade;
Priorizar a defesa intransigente da vida, bem como a integridade física
e moral das pessoas privadas de liberdade;
Estar atenta e encaminhar as denúncias de torturas, maus-tratos,
corrupção praticados contra às pessoas privadas de liberdade;
Intermediar relações entre às pessoas privadas de liberdade e
familiares.
Atividades
· - Visitas aos presos, especialmente quando doentes, nas enfermarias ou nas
celas de castigo ou de “seguro”;
· - Celebrações e encontros de reflexões (formação cristã, eucaristia,
círculos bíblicos, novenas,CF’s…);
· - Atenção especial às áreas de extrema violência nas prisões;
· - Sensibilização das comunidades sobre os problemas dos presos e o valor
da Pastoral Carcerária;
· - Parceria e relacionamento de trabalho com os poderes públicos.
· -Diálogo com a sociedade a fim de promover uma consciência coletiva comprometida com a vida e a dignidade da pessoa humana.
· - Trabalhar com os meios de comunicação;
· - Participar das reuniões de formação, de atualização, de
espiritualidade da equipe da Pastoral Carcerária local , nunca trabalhar
isoladamente.
Missão
A missão da Pastoral Carcerária é ser Pastor no mundo do Cárcere, a exemplo de
Jesus Cristo que veio para que todos tenham Vida, é:
promover, defender, amar e servir a Vida,
entrar nas cadeias como Boa Notícia (somos a Boa Notícia),
ser revelação constante da pessoa de Jesus, para que o ser humano se
liberte,
escutar e ver a pessoa aprisionada como filho e filha de Deus, pois é
Cristo, ali presente, atrás das grades, desfigurado pelo pecado. (Mt 25,36)
ajudar o ser humano a assumir a própria vida, agindo de maneira que ele
se sinta gente.
Olá como disse na postagem anterior, veremos em partes a declaração do Papa Francisco de que 2015 seria dedicado à Vida Consagrada. Continuemos:
Durante o diálogo, Francisco insistiu
sobre a formação, que em sua opinião, deve ser baseada em quatro pilares:
espiritual, intelectual, comunitária e apostólica. “É essencial evitar todas as
formas de hipocrisia e clericalismo através de um diálogo franco e aberto sobre
todos os aspectos da vida”.
Francisco destacou também que a
formação é uma obra artesanal e não um
trabalho de policiamento. “O objetivo é formar religiosos que tenham um coração
terno e não ácido como vinagre”, alertou.
Sobre a relação das Igrejas particulares
com os religiosos, o Papa disse conhecer bem os problemas e conflitos. “Nós
bispos, precisamos entender que as pessoas consagradas não são um material de
ajuda, mas são carismas que enriquecem as dioceses”.
Ao falar sobre os desafios da missão
dos consagrados, o Pontífice destacou que as prioridades permanecem as
realidades de exclusão, a preferência pelos
mais pobres. Destacou também a importância da
evangelização no âmbito da educação, como nas escolas e universidades.
“Transmitir conhecimento, transmitir
formas de fazer e transmitir valores. Através destes pilares se transmite a fé.
O educador deve estar à altura das pessoas que educa, e interrogar-se sobre
como anunciar Jesus Cristo a uma geração que está mudando”.
No final do encontro, Francisco agradeceu
aos superiores gerais pelo “espírito de fé e serviço” à Igreja. “Obrigado pelo
testemunho e também pelas humilhações pelas quais vocês passam”, concluiu o
Papa.